‘Cinderella, o Musical’ tem estreia VIP em São Paulo



Foi na terça-feira, 22, a estreia VIP de Cinderella, o Musical, no Teatro Alfa, em São Paulo. O espetáculo é produzido por Renata Borges, da Fábula Entretenimento – que também assina a direção executiva e direção de produção – e Douglas eRaphaela Carvalho, seus sócios. A direção fica por conta de ninguém menos queCharles Möeller, com versão brasileira de Cláudio Botelho.

O coquetel foi um espetáculo à parte: risotos servidos em abóboras de porcelana, cuscus marroquino em mini sapatos de acrílico, chocolates em forma de sapatos e relógios feitos pela Pâtisserie Douce France, tudo regado a Chandon.

Os convidados levaram para casa máscaras de dormir com o tema Cinderella, criados pela Any Any, águas personalizadas e latinhas de brigadeiro.

Confira nas fotos de Marcos Mesquita.

Fonte: Anna Ramalho

Da Broadway para o Brasil: IRB patrocina “Cinderella, o Musical”

Em uma adaptação da Broadway, “Cinderella, o Musical” - de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, desembarca de carruagem na capital paulista no dia 11/03, para uma temporada mágica no Teatro Alfa. O espetáculo, um patrocínio do IRB Brasil RE, tem direção da consagrada dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, com grandes nomes no elenco, como Totia Meireles, que vive a madrasta.

Além da exposição da marca, o IRB potencializa a iniciativa para envolver as famílias dos seus colaboradores e clientes, que estão sendo convidados para compartilhar deste conto de fadas que perpetua de geração em geração. A peça ficará em cartaz também no Rio de Janeiro, no Oi Casagrande, a partir do segundo semestre do ano, em data ainda a definir.
Na versão brasileira de “Cinderella”, a escolhida para o papel-título foi Bianca Tadini, selecionada entre mais de 500 candidatas. A clássica história da gata borralheira que se transforma em princesa será muito bem representada por 24 atores. Grande parte do elenco foi montada em audições realizadas no Rio e em São Paulo, em outubro de 2015. Foram mais de 1.000 candidatos para os diversos personagens.
Para abrilhantar ainda mais o encanto, são utilizados recursos tecnológicos de última geração para a produção de efeitos especiais visuais e de iluminação. E para embalar o público, uma orquestra de 16 músicos vai executar versões em português das canções em inglês. Os ingressos já estão disponíveis e variam de R$ 50 a R$ 180.

Cinderella, O Musical

Resenha por Dirceu Alves Jr.

Há males que vêm para bem. Os percalços enfrentados pela produção brasileira do musical de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, como a desistência dos diretores Ernesto Piccolo e Ulysses Cruz em fase de ensaios, não comprometeram o resultado do espetáculo que, enfim, pode ser visto no Teatro Alfa. Pelo contrário, a experiência e o inegável talento da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho são fundamentais para manter a aura de encantamento do conto de fadas sem escorregar na pieguice e ainda abrir espaço às mensagens políticas e sociais embutidas no texto. As coisas andam um tanto nebulosas no reino. O príncipe Topher (vivido por Bruno Narchi) atravessa uma crise existencial e questiona se tem vocação para o poder. Há os que se aproveitam disso para manipulá-lo, e um grande baile é organizado na corte para encontrar uma noiva para o rapaz. Bianca Tadini interpreta a gata borralheira, que, transformada em princesa por algumas horas, conquista o coração do rapaz e ainda abre seus olhos para as injustiças contra os pobres da vizinhança. Os protagonistas têm o tipo ideal para os personagens, transmitindo doçura e delicadeza. Na pele da madrasta, Totia Meireles, sempre competente, ainda se mostra tímida e, aos poucos, deve cravar mais personalidade à vilã. Ivanna Domenyco, Bruno Sigrist, Giulia Nadruz e Carlos Capeletti são os destaques entre os coadjuvantes. Direção musical de Carlos Bauzys. Estreou em 11/3/2016. Até 5/6/2016.