Nossa Estrela Totia Meireles novamente nas telinhas do cinema com Matheus Solano no filme 'Talvez Uma História de Amor'

Já imaginou acordar um dia e esquecer de um importante relacionamento amoroso? Não lembrar sequer da existência da pessoa amada? Está é a história de Virgílio, personagem interpretado por Mateus Solano no longa nacional "Talvez Uma História de Amor". A comédia romântica será uma adaptação do livro homônimo do francês Martin Page, e é uma produção da Chocolate Filmes e distribuição da Warner Bros. Pictures. Na foto, Mateus recebe instruções do diretor e produtor da Chocolate, Rodrigo Bernardo. “O Virgílio é um personagem que busca ter o controle de tudo o que acontece em sua vida. Está sendo muito legal trabalhar com o Mateus, que é um ator muito focado no trabalho, e que dá vida ao papel de maneira surpreendente”, afirma Rodrigo.

A história começa quando Virgílio recebe uma mensagem de Clara em sua secretária eletrônica terminando o namoro dos dois. Só que Virgílio não se lembra dela, nem de um dia ter namorado alguém. “O filme é uma história muito bonita sobre a procura do Virgílio pelo seu amor. Ele é um cara muito certinho que se vê arrebatado pela voz de uma mulher que ele não lembra quem é”, conta Mateus. O filme tem estreia prevista para 2017.
Além de Mateus, o longa tem um time de peso no elenco: Thaila Ayala, Paulo Vilhena, Bianca Comparato, Totia Meireles, Nathalia Dill, Juliana Didone, Gero Camilo, Marco Luque e Dani Calabresa.

BASTIDORES DO MUSICAL 'CINDERELLA'



Quem nunca sonhou com um príncipe encantado? Esse é um desejo universal e deu origem a uma série de contos de fadas que se perpetuam de geração em geração. Nenhum deles, contudo, é mais famoso do que Cinderella, a gata borralheira que se transforma em princesa por um dia e encontra seu grande amor graças ao sapatinho de cristal perdido. E assim são felizes para sempre! Essa célebre história de amor ganhou uma versão musical para a TV, em 1957, com canções de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein e chegou à Broadway em 2013. O Brasil, finalmente, tem sua própria ‘Cinderella’, com realização da Fábula Entretenimento e direção de Charles Möeller e Claudio Botelho.


Para o papel-título, a escolhida foi Bianca Tadini, selecionada entre mais de 500 candidatas. O elenco foi montado através de audições, realizadas no Rio e em São Paulo, em outubro de 2015. Foram mais de 1000 candidatos, para os diversos papéis. Bianca tem longo currículo teatral: foi protagonista do musical ‘West Side Story’ (2008), de Jorge Takla, diretor com quem reeditou a parceria em ‘O rei e Eu’, ‘Evita’ e na comédia ‘Vanya e Sonia e Masha e Spike’, na qual dividia o palco com Bruno Narchi, que interpreta o príncipe Topher em ‘Cinderella’. Tiago Barbosa (o Simba, do musical ‘O Rei Leão’) é Lord Pinkleton, mas também se reveza com Bruno Narchi no papel do príncipe.


Habitual parceira de Möeller e Botelho nos palcos, Totia Meireles faz seu quinto musical dirigido por eles, interpretando o papel da madrasta. O elenco traz ainda Ivanna Domenyco (Fada Madrinha), Bruno Sigrist (Jean-Michel), Raquel Antunes (Charlotte), Giulia Nadruz (Gabrielle), Carlos Capeletti (Sebastian), Laura Visconti, Letícia Mamede, Lia Canineu, Luana Bichique, Naomy Scholling, Talitha Pereira, Maria Netto, Diego Luri, Fábio Saltini, Fernando Palazza, Nick Vila Maior, Marcelo Vasquez, Philipe Azevedo, Thati Abra, Willian Sancar, Aline Campos, Luana Villaça, Mariana Amaral, Otávio Portela, Patrícia Castagna, Pedro Antunes, Ricardo Mesquita e Thiago Garça.


O musical 'Cinderella' está em cartaz no Teatro Alfa, em São Paulo, onde permanece até o dia 5 de Junho.

Assista ao vídeo com entrevista com parte do elenco e veja como foi a construção da personagem da Madrasta da Nossa Estrela Totia Meireles


Fotos:









Fonte: Cena Musical

O encanto da Madrasta no palco do Fã Clube

Na noite de ontem a equipe do Fã Clube foi prestigiar a Nossa Estrela no "Cinderella, O Musical". Totia novamente dando vida uma megera que adora fazer maldades.
Ontem (23/04) ao final do espetáculo Totia se reuniu com equipe e falou um pouco sobre suas personagens que deu vida, como a encantadora Tia Silvana de  "Cobras e Largatos" que hoje (24/04/2016) completa 10 anos estreou na TV lembrou como se fosse ontem como foi feita a escolha da personagem que na verdade não era pra ter ficado com a personagem da Tia Silvana e sim com a personagem Eva(Esmeralda) que sofria de dupla personalidade. Porém os planos mudaram e Totia ficou com Tia Silvana foi a melhor coisa que aconteceu, não foi atoa que ela ficou com Silvana melhor pessoa que não teria. Pois a doçura e o carisma de Totia ela colocava em sua personagem e foi assim que Totia encantou a todos com sua doce personagem Tia Silvana.


Lembrou de momentos de sua carreira como Wanda que a festa de inauguração da novela foi um dia antes de seu aniversário, a Wanda foi um grande presente pra ela, pois sempre teve vontade de fazer uma vilã e ganhou de presente da Glória Perez a Wanda sua maior vilã onde foi reconhecida pela Brasil inteiro pela sua atuação incrível e onde cresceu muito como atriz e a partir daí foi ganhando mais personagens com mais destaque e mais vilãs na qual faz ela se divertir com as maldades de suas personagens  como a Rainha Hárpia no musical "Uma Luz Cor de Luar", Adriana Máximo na novela "Alto Astral" e agora a Madrasta de "Cinderella, O Musical".
Totia cada dia vem nos surpreendendo tanto em sua atuações como no carinho com os fãs, sempre com muito carinho recebe seus fãs, com muito amor e carisma faz crescer ainda mais o amor que sentimos por ela. Em uma data especial aos fãs ela nos fez admirar ainda mais ela, lembrando do primeiro encontro com ela, dos momentos lindo que tivemos naquele dia, que foi um dia mágico que nunca irá sair de nossas cabeças.
E é por ela que nos motiva a cada encontro a continuar seguindo com o Fã Clube Estrela Totia Meireles, assim como todos vocês fãs que nos acompanham mostramos o quão ela ama cada fã que aqui nos segue e ajuda a manter esse sonho lindo de pé.
E Totia nos mostra que os sonhos podem se tornar realidade, acredite no seu sonho e nunca pare de sonhar.




Equipe Fã Clube Estrela Totia Meireles

Nossa Estrela Totia Meireles no lançamento do Livro "TEATRO É O MELHOR PROGRAMA"

Rio de Janeiro – Ontem (18/04) no restaurante La Fiorentina, no Leme o dramaturgo e diretor de teatro Flavio Marinho lançou o livro “TEATRO É O MELHOR PROGRAMA“,  através dos programas de peças que assistiu entre 1973 e 2014, Flavio apresenta um painel das transformações na criação e produção teatrais, no público, no comportamento e das novas profissões nascidas dentro do teatro ao longo de quatro décadas.

Organizadas em ordem alfabética, as peças saltam no tempo, oferecendo ao leitor a possibilidade de voar de uma época a outra, leitura não linear. “Comecei a colecionar febrilmente os meus preciosos programas de teatro até que cheguei naquele ponto em que você passa a se interrogar: ‘O que fazer com tamanha papelada?’ Um livro – foi a resposta imediata. Outra História do Teatro? Ai, que saco. Coisa mais previsível. Passei algum tempo folheando os programas em busca de alguma pista e fui percebendo o que, agora, me parece evidente: os programas são o testemunho vivo do nosso trabalho, contou Flavio.


Fonte: Ze Ronaldo

Totia Meireles volta aos palcos de SP em musical

Grande vilã de Cinderella


Perfeita, Totia Meireles (57) arrasou na estreia de Cinderella, musical que traz moderna versão do icônico conto de fadas, em SP. No papel da madrasta, Totia foi aplaudida em cena aberta várias vezes. “Estava com vontade de fazer algo infantil, para que meus netos me assistissem”, disse, ao lado do amado, o médico Jayme Rabacov (60).

Sucesso na Broadway, a peça foi prestigiada por Maria Netto (31), linda de Fabiana Milazzo, e Daniel Boaventura (45).

Fonte: CARAS

Crítica: Cinderella, o Musical

Confesso que fiquei surpreso quando soube que Charles Möeller e Claudio Botelho assinariam a direção de “Cinderella, o Musical”. A produção estava sendo acompanhada pelo meio teatral com especial atenção tais os percalços enfrentados até que ganhasse finalmente sua estreia, no último dia 11 de março no Teatro Alfa, São Paulo.
Com produção assinada por Renata Borges Pimenta e autorização para captar R$ 15 milhões pela Lei Rouanet, ganhou desde seu início destaque na mídia, começando pela longa matéria no “Fantástico” em outubro sobre suas audições para a escolha da atriz que faria o tão cobiçado papel-título. Nesse transcurso alguns diretores assumiram e abandonaram o comando do projeto, como Ernesto Piccolo, que saiu da produção atirando para todos os lados, e mais recentemente Ulisses Cruz, cuja escalação nunca entendi. Atrizes foram igualmente contratadas e posteriormente deixaram a produção, como Cassia Kiss e Sabrina Korgut. No último momento chegou a informação que Möeller e Botelho estariam negociando sua entrada no esptáculo. Imaginei que era cortina de fumaça e que a dupla não fosse topar empreitada tão arriscada. Mas toparam! Em 28 de janeiro foram anunciados oficialmente.
Charles Möeller e Claudio Botelho embarcaram para São Paulo levando consigo alguns fieis colaboradores como Rogério Falcão, Carol Lobato, Tina Salles, Beto Carramanhos, Lorena Morais, entre outros. Começaram então a colocar de pé a versão Möeller & Botelho para “Cinderella, o Musical“.
O espetáculo reunia todos os ingredientes para se transformar numa acidental versão teatral de “Crônica de uma Morte Anunciada”. É justamente nessas horas que se sente o peso de 25 anos de uma carreira sólida, em que a realização de dezenas de sucessos com textos de alto grau de complexidade não é obra de um mero acaso. Charles Möeller e Claudio Botelho venceram o desafio que se propuseram e fizeram de “Cinderella, o Musical” um espetáculo do mais alto nível de refinamento artístico.
A história da menina que passa a vida sendo humilhada, maltratada e subjugada pela madrasta após a morte do pai e que a partir do encontro com um Príncipe vê sua perspectiva de vida mudar, tem uma origem muito mais remota que a versão final de Charles Perrault e mesmo dos irmãos Grimm. Registros existem desde a China antiga com Yeh-Shen e mesmo Rhodopis(a menina das bochechas vermelhas) na Grécia, ganhando uma enorme difusão a partir da tradição oral na Europa medieval. As versões definitivas são atribuídas a Perrault e aos Irmãos Grimm, sendo que em ambas existem consideráveis diferenças, como a inexistência da figura da fada madrinha na obra dos Irmãos Grimm. Essa história que há séculos reside no inconsciente feminino se rende as mais diversas camadas e leituras, com infinitas possibilidades de construção.
A versão que ora se apresenta é calcada na adaptação de Perrault, “Cendrillon, ou la Petite Pantoufle de Verre”, que ganhou letras de Oscar Hammerstein e música de Richard Rodgers em 1957 para um especial na TV norte-americana CBS, com Julie Andrews no papel-título. Sua estreia nos palcos aconteceu dm 1958 em Londres, tendo recebido uma atualização em 2013 na Broadway com um novo libreto escrito por Douglas Carter Beane.
O libreto de Beane subverte adoravelmente a mera visão de uma donzela passiva de sua Cinderella, delineando-a com uma visão curiosa sobre o mundo injusto ao seu redor e de um maior sentido de humanidade, sem que o conto-de-fadas perca necessariamente seu espaço. Ao mesmo tempo busca uma essência mais próxima do original, como pode ser observado nos contornos adotados pela Madrasta e pelas irmãs, retirando uma dose do peso puramente maniqueísta utilizados pela Disney, mas sem que isso signifique uma incondicional absolvição.
A versão brasileira leva a assinatura de Claudio Botelho, que dá toda a sustentação ao desenvolvimento cênico de MöellerBotelho, como ninguém no Brasil, sabe trabalhar a adaptação para a nossa prosódia, explorando o espírito original da obra com a correção absoluta da fonética e da métrica, deixando o resultado musical e narrativo fluído e eficaz.
A direção de Charles Möeller é soberba!  Möeller não é um mero reprodutor de clássicos da Broadway, como muitos “encenadores” que andam pelo nosso mercado, é acima de tudo um criador que sempre deixa sua marca.  Há uma enorme adequação ao espírito da obra na atmosfera e estética adotadas para contar sua história. A ocupação cênica e a dinâmica narrativa são tratadas com um cuidado milimétrico, em que não se percebem gestos ou movimentos gratuitos. Nota-se no seu elenco a segurança com que se sente envolvido pela mão presente de sua direção de atores. Tem a perfeita consciência do que é necessário extrair de cada um dos seus atores para atingir a intenção correta para cada situação demandada pela música ou dramaturgia, podando todas as possibilidades de extravasamentos desnecessários ou destoantes. Mesmo quando explora os recursos da projeção, algo sempre arriscado e que nem sempre é utilizado de forma adequada em diversos espetáculos, consegue compor um diálogo que valoriza bastante a força dramática e sem que o artifício soe gratuito, mas inteiramente inserido nas necessidades.
Escolhida entre mais de 1500 candidatas para o papel-título, Bianca Tadini comprova o acerto de sua escalação, com uma boa presença em cena, expressividade, personalidade, força dramática, além de demonstrar ótima técnica vocal. Entre os principais destaques aponto a atuação de Giulia Nadruz, como Gabrielle, uma das filhas da madrasta. Já tive o privilégio de acompanhar sua atuação em outros espetáculos, sempre demonstrando enorme talento e capacidade. Em sua composição explora com grande conforto a zona do humor de sua personagem, que sofre ao longo do seu arco dramático uma mudança de posição em relação à protagonista. Apenas senti a ausência de uma maior participação de seu personagem em números musicais, tendo em vista, tratar-se uma cantora de vastos recursos. Bruno Narcchi tem o que considero uma das mais ingratas tarefar, dar vida a um dos mais bobos e desastrados príncipes dos contos-de-fadas, como é o caso do pretendente de Cinderella. Porém, o desenvolvimento dramático do texto de Beane contribui bastante para uma melhor composição do que de costume e o ator realiza um registro acertado e com bastante segurança no canto. Totia Meireles constrói com eficiência e graça a célebre madrasta. Ivanna Domenyco esbanja carisma com sua fada-madrinha. Há que ressaltar igualmente as boas participações de Carlos Capeletti como o astuto Sebastian, Bruno Sigrist no papel do revolucionário Jean-Michel, Raquel Antunes divertidíssima vivendo a outra filha da madrasta(Charlotte) e o Lord Pinkleton interpretado por Tiago Barbosa.

A coreografia de Alonso Barros tem bastante beleza plástica, além de contribuir com desenvoltura para a linha narrativa de cada situação apresentada.
A cenografia de Rogério Falcão expressa-se com realismo, mas sem perder o tom fantasioso da época retratada. Seja na construção de uma cidadela medieval, ao ambiente sombrio do núcleo feminino ou na suntuosidade do castelo real. Possibilita diversas composições cênicas, assim como se percebe bastante facilidade na transição entre os ambientes nas mudanças de cena, independentemente de sua complexidade.
Os figurinos Carol Lobato apresentam mais além de um trabalho de pesquisa, um sentimento de leveza visual apesar da complexidade dos desenhos e da confecção. Carol parece brincar com a exploração de uma paleta de cores que alcança uma beleza estética encantadora ao olhar do público. Existe por trás de cada figurino um cuidado em cada mínimo detalhe, a busca pela qualidade na forma e concepção. Impressiona o trabalho maravilhoso realizado num prazo exiguíssimo para vestir um vasto elenco com figurinos tão sofisticados. Tenho entre minhas convicções que Carol Lobato é atualmente a melhor figurinista em franca atividade no teatro nacional.
A iluminação de Maneco Quinderé não se contenta a um papel passivo de realçar e preencher os espaços vazios deixados pela direção, mas de dialogar com a dramaturgia exercendo papel protagônico na construção de cenas, acentuando intenções e interagindo permanentemente com o elenco.
A direção musical de Carlos Bauzys mantém o mesmo nível de excelência que pude perceber no seu trabalho em “O Homem de la Mancha”, destacando a força dos metais, mantendo a música sempre num plano vibrante a se propagar na atmosfera da sala.
Cinderella, o Musical” comprova que apesar de tentarem reduzir a importância de Claudio Botelho e Charles Möeller no cenário cultural brasileiro, eles sempre terão um palco de teatro para demonstrar que ali são insuperáveis. Será necessário muito mais que uma ridícula retórica ideológica para querer destruir 25 anos do mais belo e competente teatro realizado em nosso país nas últimas 2 décadas.

BWW avaliação: Magical: assim é o CINDERELLA Musical Rodgers & Hammerstein, que se passa em São Paulo

Cinderella de Rodgers + Hammerstein é um musical em dois atos com música de Richard Rodgers , letras de Oscar Hammerstein II e um livro de Douglas Carter Beane com base, em parte, do Hammerstein1957 livro. A história é baseada no conto de fadas Cinderela, particularmente os franceses versão Cendrillon ou la Petite Pantoufle de Verre, por Charles Perrault . A história diz respeito a um jovem forçado a uma vida de servidão por sua madrasta cruel, que sonha com uma vida melhor. Com a ajuda de sua fada madrinha , Cinderela se transforma em um elegante jovem senhora e é capaz de atender a bola para encontrá-la príncipe , mas, nesta versão, ela deve abrir os olhos do príncipe para a injustiça no seu reino.

Rodgers e Hammerstein originalmente escreveu as canções para uma transmissão de televisão 1957 estrelado por Julie Andrews , e foi refeito duas vezes para a televisão e adaptada para o palco em várias versões anteriores da produção da Broadway. 2013 adaptação foi a primeira versão do Cinderella com oRodgers e Hammerstein pontuação montado na Broadway. O novo livro de Beane apresenta vários novos personagens e uma meia-irmã Simpático, ea pontuação apresenta vários novos Rodgers e Hammerstein canções.
NÃO E de ágora Que o Venerável conto de fadasCinderela foi contado em hum da musical da Broadway. A Primeira vez ocorreu em 1855 when Cinderella (OU O Sapatinho de Cristal ), Uma ópera de Três Atos, apareceu Por uma temporada de hum MES, não Broadway Theater. Otras encarnações do Conto se seguiram, mas foi na Televisão that uma version de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II ( Pacífico Sul , carrossel , O Rei e Eu ) estreou, Numa Transmissão Ao Vivo, em 1957, estrelando Julie Andrews - vinda do Sucesso de My Fair Lady - Como Cinderela e Jon Cypher Como o Príncipe .
Duas remontagens Para um TEVE se seguiram, a EM Primeira 1965 estrelando Lesley Ann Warren nenhum papel da Gata Borralheira e Celeste Holm Como aFada Madrinha , e Uma Segunda, em 1997, comBrandy nenhum diretor papel, Bernadette Peters Fazendo um Madrasta , Whitney Houston Como aFada Madrinha e Victor Garber e Whoopi Goldberg. Como o Rei ea Rainha . Ao MESMO ritmo versões parágrafo OS palcos começaram a surgir em Turnes Pelos Estados Unidos e Montagens Regionais.Finalmente Uma Versão para um em Lançada foi Broadway 2013 com o título de Rodgers & Hammerstein 's Cinderela ( Cinderella , de Rodgers e Hammerstein , no Brasil) Apresentando Um Novo libreto POR Douglas Carter Beane , Que introduziu hum mau Cara na trama - hum Primeiro Ministro vil, uma especie de Robin Hood às Avessas ChamadoSebastian - e uma trama romântica protagonizada Secundária Por um rebelde Chamado Jean-Michel , Que ESTÁ apaixonado POR Gabrielle , uma meia-Irma de Cinderela . Um enfoque Político foi adicionado parágrafo Fazer o enredo Mais Contemporâneo.Mudanças tambem Feitas were nenhuma pontuação .Ao MESMO ritmo em manteve that como Canções do especial televisivo de 1957 ( "Em Meu Proprio Cantinho" , "Há Menos de Dez Minutos" , "ridículo / Que Máximo", "Te Amo porque es Única" etc ...) oescore also incluiu algumas Canções rejeitadas fazer Catálogo musical de R & H , Como "a Solidão da Noite" e Mais notadamente "Now Is the Time" , Uma Canção vibrante that foi cortada de South Pacific (e Desta Montagem Brasileira) .
Apos Alguns Acidentes de Percurso, Como uma Troca de Diretores e de Alguns Atores, um Montagem brasileira Finalmente estreia no Teatro Alfa ... e NÃO poderia Estar Melhor! Com Direção habilidosa da dupla Especialista em musicais, Charles Möeler & Claudio Botelho - este Último also Responsável Pela Ótima Versão Brasileira - O Que TEMOS E UM ESPETÁCULO mágico, uma Começar Pelos Cenários ( Rogério Falcão) e figurinos ( Carol Lobato ) Que parecem ter saídos de hum Livro de contos de fada. QUANDO OS andrajos de Cinderela se transformam num belo vestido de baile, OU QUANDO Aparece uma carruagem e cavalos SEUS uma boquiaberta plateia FICA. O encantamento continua nsa Efeitos Especiais com Projeções tridimensionais Nunca vistas Antes Nos palcos brasileiros, com gigantes e dragões cuspindo fogo. Tudo ISSO sem a menor afetação e sem Parecer infantiloide , começando Pela Atuação de Totia Meireles , Numa Criação inspiradíssima de má Uma madrasta, Concessões de SEM, Cheia de verve e ironia. Bianca Tadini , that Naturalmente Já TEM UM ar elegante e gentil, o SUA empresta voz Afinada e doce Além de SUA Beleza Ao Personagem e da Uma Dimensão Dramática parágrafo CinderellaNunca Imaginada. O MESMO PODE SE Dizer fazer príncipe Topher CRIADO POR de Bruno Narchi , Que Constrói Uma alteza altruista e em crise existencial Cheio de gigantes malvados e dragões Internos Que Precisa combater. E ASSIM TODO o elenco E Impecável, com caras e Tipos Bem característicos de Histórias infantis, parecendo ter saido de Um Filme da Disney, a Obra do visagismo de Beto Carramanhos . De Bruno Sigrist , Como o Revolucionário Jean-Michel , Uma TEM voz pura e hum cativante tipo. Igualmente encantadora e A Fada Madrinha Feita POR Ivanna Domenyco. Tambem merecem destaque como Meias-Irmãs sem-Noção de CinderellaGuilia Narduz (Gabrielle) e Raquel Antunes (Charlotte) engraçadíssimas, Carlos Capeletti Como o perversoPrimeiro Ministro Sebastian e Tiago Barbosa , that um Cada musical Mostra SUA versatilidade e here NÃO e diferente Ao revezar OS Papéis de Lorde Pinkleton e fazer Príncipe Topher (NAS sessões de quinta feira).



Como coreografias de Alonso Barros completam o encanto, em especial na cena da valsa, Onde OS Atores e Bailarinos dançam Uma intrincada e divertida Gavota, complementada perfeitamente Pela regência e Direção de musical Carlos Bauzys Que É alegre e Eficiente, com Uma orquestra talentosa de Dezoito Músicos.

Dos Criadores de Oklahoma! , O mostrar that revolucionou e modernizou OS musicais, e deA Noviça Rebelde , um dos musicais Mais Queridos de todos tempos OS, Cinderella , de Rodgers e Hammerstein E prazeroso de Assistir com SUA pegada surpreendentemente contemporânea do Conto Classico. This Produção exuberante that exibe Transformações de CAIR o Queixo e aqueles momentos todos Que fazem parte do Nosso imaginário - a abóbora, o sapatinho de cristal, o baile de Máscaras, como badaladas aplane - Além de algumas reviravoltas inesperadas na trama, Ira Transporta-lo de volta à infância, Tudo Embalado POR belas Canções deRodgers & Hammertein , Numa Experiência divertida e romântica Para quem Um Dia Já Teve um sonho.

Serviço :Cinderella , de Rodgers e Hammerstein- O MusicalOnde: Teatro Alfa endereco:Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro - São Paulo - SPQuando:Quinta Como 21h / Sexta Como 21h30 / Sábado 16h e 20h / Domingo como 17h.Cartaz: de 24 de março Até 10 de abrilQuanto: A Partir de R $ 60 Até R $ 90 Ingressos: Site ingresso Rápido Telefone: (11) 5693-4000 Classificação:Livre.