Entrevista da Nossa Estrela Totia Meireles ao RD1

“Ela é minha madrinha na televisão”, revela Totia Meireles sobre Glória Perez



Cantar, dançar e interpretar. Fato raro entre atores brasileiros. Respeitada no teatro musical e no meio artístico, Totia Meireles é sempre requisitada por produtores de musicais. Atualmente, Totia dá vida à Lili La Fleur, uma produtora de cinema e ex-vedete do Folies Bergèries em “Nine – Um Musical Felliliano”, assinado por Charles Muller e Claudio Botelho, que está em cartaz em São Paulo.
Mas foi na televisão que Totia chamou a atenção do grande público após interpretar mulheres de temperamento forte e marcante, como em “O Clone”, “América”, “Caminho das Índias”, “Amazônia – de Galvez a Chico Mendes”, e, claro, “Salve Jorge”, na pele da traficante de mulheres e bebês Wanda. Por trás de todos esses sucessos está a autora Glória Perez: “Ela é a minha madrinha na televisão. Ela me chamou eu vou de olhos fechados”.
A carreira de Totia também está ligada a grandes clássicos da teledramaturgia brasileira, entre eles, “Que Rei Sou Eu?”, “Mulheres de Areia”, “Escolhinha do Professor Raimundo”, “Suave Veneno”, “Malhação”, “Duas Caras”, “Casos e Acasos”, “A Diarista”, “Carga Pesada”, “Cobras e Lagartos”, “Fina Estampa” e “Alto Astral.”
Em entrevista exclusiva ao RD1, a atriz conta detalhes dos bastidores de “Salve Jorge”, e da composição de sua nova personagem – uma vedete – Lili La Fleur. “Ela tem poder e sedução. Chamei a Rogéria para me dar umas dicas. Rogéria foi vedete em Paris”, declara.

Confira a íntegra da conversa:
RD1 – Em “Nine – Um musical Felliliano”, você divide a cena com Beatriz Segall, que ficou marcada por interpretar uma vilã inesquecível – Odete Roitman. A Wanda é a sua Odete? Gostaria de ficar marcada pela Wanda?
Totia Meireles - Coitada, ela não vai se livrar nunca mais. Assim como a Maria de Fátima foi pra Glorinha. São épocas diferentes. Não, espero que não. Eu não quero ficar marcada com a Wanda (risos).
RD1 – Como era a troca de informações com a autora Glória Perez?
Totia Meireles - Eu assisti a alguns filmes. Ela me passava tudo. A Glória entrevistou uma traficante do Sul. Nas conversas que ela manteve com a traficante, ficou claro que ela dopava as crianças para elas não chorarem ao entrarem no hotel pra serem vendidas. Ela foi condenada. Ela disse que não dopava, mas são histórias reais. Existia mesmo.
RD1 – A grande vilã era a Lívia, mas a Wanda era quem assumia os crimes…
Totia Meireles - A Wanda era mais vilã por ela colocar mais a mão na massa. A Lívia era uma testa de ferro. Ninguém poderia desconfiar dela. Ela tinha que estar acima de qualquer suspeita.

RD1 – A Wanda foi um sucesso, ganhou destaque nas redes sociais…
Totia Meireles - A Wanda foi ganhando uma força que nem a Glória sabia que ela tinha. Juntou o meu trabalho, o da direção e o da Glória. Nos workshops, eu perguntava pra Glória: ‘A Wanda mata?’. E ela respondia: ‘Não. A Lívia mata. A Wanda, não’. A Wanda não só matou, mas atropelou, deu marcha ré e passou por cima do companheiro dela [Junno Andrade]. A força que a Wanda ganhou nem a Glória sabia. Isso só acontece em uma obra aberta. Poderia dar certo ou não. E a Wanda deu muito certo.
RD1 – Como era a reação do público nas ruas? Tinha brincadeiras ou uma tensão ao te encontrar?
Totia Meireles - Várias reações. As pessoas chegavam e falavam: ‘Eu adoro o seu trabalho, mas estou te odiando’. Ou as mães escondiam seus filhos, enquanto os maridos e namorados falavam: ‘Leva ela’. Mas tudo na brincadeira.
RD1 – Com a Glória você conquistou grandes papéis. Ela é a sua madrinha na televisão?
Totia Meireles - Total. Eu devo muito a Glória. Ela acredita muito no meu trabalho. Vem desde “O Clone”. Em “O Clone” eu só iria fazer a primeira fase, mas a minha parceria com a Vera Fischer deu tão certo que ela me deixou pra segunda fase. Depois, ela meu deu uma personagem incrível em “América”, eu era par romântico do Marcos Frota, com trilha inédita do Roberto Carlos em uma novela, mãe da Cléo Pires, do Duda Nagle. Depois veio “Caminho das índias”. Ela sempre me deu os meus melhores personagens. Ela é a minha madrinha na televisão. Ela me chamou eu vou de olhos fechados.

RD1 – Há poucos meses, você fez parte de “Alto Astral” e mudou um pouco as suas parcerias…
Totia Meireles - Trabalhei agora com o Daniel Ortiz e com o Sílvio de Abreu e foi incrível. Daniel me deixou no escuro. Pra composição e pra mim foi incrível. Me possibilitou várias interpretações. Com o Wolf Maya eu fiz a Zambese, mulher dele em “Fina Estampa”, do Aguinaldo Silva. No teatro temos uma parceria muito grande. Fizemos “Noviças Rebeldes”, por anos, e “Garota Glamour”, na abertura do teatro dele em São Paulo.
RD1 – Falando em parcerias, você também é uma das atrizes preferidas dos produtores de “Nine”...
Totia Meireles -  Eu já saí da montagem de “Os Monólogos da Vagina” – e vim direto para uma peça dos meninos [Charles Muller e Claudio Botelho] sem saber o que era. Fui no escuro. Quando cheguei no primeiro dia de leitura da peça vi que era a protagonista. Eles escreveram pra mim. Eu não sabia. Eles me chamando aqui eu vou. Glória chamando lá eu vou.
RD1 – Há um preconceito com o ator brasileiro. Dançar, cantar e interpretar é bem comum nos EUA e Europa…
Totia Meireles - O ator brasileiro é muito talentoso. Ele não tem essa formação em teatro musical. A gente nunca estudou. O brasileiro faz tudo muito na raça. Hoje temos um teatro musical. Antes tinha um teatro musicado. A chanchada, o teatro de revista. Mas é muito difícil você pegar um ator que cante, dance e interprete porque, às vezes, interpreta e canta, mas não dança. Então, o personagem de musical precisa que ele cante, dance e interprete. Nós ainda temos poucos atores, mas a gente tem aí uma nova geração incrível. Precisa ter mais a parte da interpretação. Às vezes, é difícil deixar alguém de fora, mas quando pega um protagonista tem um peso de interpretação e aí ainda falta.

RD1 – Suas personagens possuem características únicas. Todas transbordam vitalidade. Em “Nine” não é diferente. Lili La Fleur é sensual e exala poder. De onde vem essa força?
Totia Meireles - Eu sou um pouco mandona na vida (risos). Eu não aprendi, vem comigo. É uma coisa minha. Mas aqui ela é um poder total. Ela é quem manda, ela é um pouco mafiosa, ela tem um glamour da vedete. Ela tem que juntar o poder, a sedução – que o produtor te seduz pra ele fazer o que ele quer -, então, vai juntando a vedete do Folies Bergèries pra montar a Lili La Fleur.
RD1 – Como foi o processo de composição da Lili?
Totia Meireles - Eu chamei a Rogéria para me dar umas dicas. Eu faço um número de plateia, mando acender as luzes… Rogéria foi vedete em Paris. Elas possuem um glamour. Só elas sabem fazer… Já o figurino é assinado pelo estilista Lino Villaventura.

Serviço:
Nine – Um musical Felliliano – Teatro Porto Seguro
Totia Meireles, Carol Castro, Karen Junqueira, Malu Rodrigues, Letícia Birkheuer, Beatriz Segall e Nicola Lama como Guido. Além deles, Myra Ruiz como Sarraghina; Renata Vilela como Nossa Senhora do Spa; Camilla Marotti como Veronica; Lais Lenci como Francesca; Lola Fanucchi como Rossella; Isabella Moreira como Giulietta; Priscila Esteves como Sofia; Gabriel Ferrarini como Guidinho; Nicolas Cruz como Guidinho
Quintas, Sextas e Sábados, às 21h
Domingos, às 19h
Duração: 135 minutos
Classificação etária: 12 anos
Ingressos: de R$80 a R$200
Fonte: RD1

Criador de Nine diz que a montagem brasileira é a melhor dos últimos tempo


Nine está nos palcos paulistanos e conta com um elenco estrelar, como Totia MeirellesBeatriz Segall, Carol CastroMalu Rodrigues e Letícia Birkheuer. A montagem brasileira do musical da Broadway recebeu a ilustre presença de Mario Fratti, o criador da peça, que veio ao Brasil especialmente por causa do espetáculo.


Depois de ver a peça duas vezes, o criador fez questão de subir aos palcos do Teatro Porto Seguro e elogiou a montagem realizada por Charles Moeller e Claudio Botelho. “Vi 11 produções de Nine em todo o mundo e esta é a melhor dos últimos anos” disse Mário Fratti, que depois foi jantar com parte do elenco. Fratti ainda tirou foto com elenco todo, que ainda conta com Myra Ruiz, vivendo uma das mulheres da vida do protagonista.

Um dia inesquecível!
Que honra e que felicidade para todo nosso elenco e equipe! Receberam neste final de semana, no Teatro Porto Seguro, a presença do criador do musical Nine, Mario Fratti, que não só adorou o espetáculo mas o classificou como uma das melhores versões que já assistiu!

“Vi 11 produções de Nine em todo o mundo e esta é a melhor dos últimos anos”, disse Fratti, que fez questão de subir ao palco ao final do espetáculo!

O italiano de 87 anos, que veio para São Paulo especialmente para conhecer a versão de Möeller & Botelho , viu a montagem brasileira duas vezes e ainda chegou a jantar com parte do elenco!

  Entrevista com Mario Fratti, dramaturgo italiano (por Claudio Botelho, Especial para o Estado) 
‘Atores latinos são mais simpáticos’ 

O senhor acredita na existência de uma forma tipicamente latina de atuar? 
A qualidade latina dos atores os torna muito humanos, muito simpáticos. Os anglo­saxões são muito profissionais, mas percebo que lhes falta, por vezes, o espírito e a alma dos atores latinos. 

Suas raízes políticas são socialistas e muitas de suas peças apresentam uma abordagem esquerdista, se é que podemos dizer isso. Como um autor inclinado à esquerda lida com um mercado tão capitalista como a Broadway? 

Minha origem esquerdista vem da minha família, pois meu pai foi um sindicalista. Fui aceito na Broadway porque lá não há censura e eles estão mais interessados em jogos financeiros. Continuo escrevendo peças esquerdistas porque são bem­vindas em todo o mundo. 
O senhor escreveu cerca de 70 peças, produzidas em várias partes do mundo. Nine é o único musical que o senhor assina como coautor. Mesmo assim, é possível acreditar que o senhor é fã desse gênero? 
Prefiro o drama. Percebi que minha peça Six Passionate Women tinha grande potencial para se tornar um musical. E aí nasceu Nine.

Revista QUEM mostra os bastidores do Musical "Nine"



Quando a atriz global Carol Castro foi anunciada uma das estrelas do espetáculo Nine - Um Musical Felliniano, muita expectativa foi gerada. Afinal, em 2013 ela sagrou-se campeã da Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão, e esperava-se vê-la em um grande número de canto e dança. Mas, pelo contrário, Carol tem uma participação de enorme carga dramática no papel de Luisa Contini, esposa de Guido Contini (Nicola Lama), cineasta italiano inspirado em Federico Fellini na versão brasileira do premiado musical da Broadway, aqui dirigida pela dupla Charles Möeller e Claudio Botelho. "Choro em quase todas as apresentações, mas tento me segurar, pois o choro atrapalha o cantar. Minha música é muito triste e sempre me emociono, não tem jeito", conta Carol, que abre seu camarim com exclusividade para a QUEM, no Teatro Porto Seguro, em São Paulo, assim como as colegas Leticia BirkheuerTotia Meireles, Malu Rodrigues e Beatriz Segall.

AS EXPERIENTES


Sem nunca terem trabalhado juntas e sendo dois nomes importantes na história dos musicais brasileiros, Totia Meireles e Malu Rodrigues dividem a mesma bancada no camarim e parecem mais amigas de infância do que colegas de palco. "A Totia é a pessoa mais incrível que eu já conheci na minha vida. Ela está sempre para cima e brilha em qualquer lugar", elogia Malu, em seu nono musical da dupla Moeller & Botello. "Eu sou a mais velha aqui e todas podiam ser minhas filhas!", brinca Totia, enchendo a sala com sua marcante e contagiante risada. 


Totia vive a produtora de cinema Lilli la Fleur, ex-vedete do Folies Bergère, que nos transporta para um cabaré francês nos anos 1900. "É uma mulher muito forte, já interpretada por Chita Rivera e Liliane Montevecchi. Então, não dá pra deixar a peteca cair. Me inspirei muito nelas, vi vídeos, mas construí minha própria personagem", fala ela, premiada pelo musical Gypsy e com muitos outros espetáculos na bagagem. "Sempre tem um desafio em um novo papel. Neste, é ficar de maiô em cena!", conta. Totia também é a única que interage com a plateia e arranca mais risadas. "Neste momento, eu assisto de canto e vejo as pessoas completamente capturadas pela presença dela. Totia é maravilhosa, incrível!", elogia Nicola Lama.

Assim que acabou as gravações de Alto Astral, no qual viveu a médica Adriana na trama, Totia já entrou de cabeça no Nine. "Eu adoro a vida agitada. O que me move é a paixão, então até esqueço que é trabalho. Não tenho problema em emendar uma coisa na outra, assim como não tenho problema nenhum em ficar sem fazer nada!", brinca ela, que já adaptou a nova rotina na ponte aérea Rio-SP ao casamento com o médico Jayme Rabacov. "De segunda, terça e quarta fico com ele no Rio e ele vem para SP de 15 em 15 dias. A gente janta juntos, passeia bastante.. São Paulo tem muitas opções, a gente nem dá conta", diz, sem planos de voltar à TV ainda confirmados.





Fonte: Revista QUEM

“Caminho das Índias” será a substituta de “O Rei do Gado” no “Vale a Pena Ver de Novo”


Primeira novela brasileira a ganhar o maior prêmio da televisão mundial, o Emmy Internacional, ‘Caminho das Índias’ retornará à programação da Globo, no ‘Vale a Pena Ver de Novo’, a partir de julho. Informação obtida em primeira mão pelo TV Foco, mostra que a trama exibida pela primeira vez em 2009, e que leva a assinatura de Glória Perez, será a próxima novela da sessão de reprises. Os costumes, as danças, os sabores e as tradições da Índia são o pano de fundo para o triângulo amoroso entre os jovens indianos Maya (Juliana Paes), Raj (Rodrigo Lombardi) e Bahuan (Márcio Garcia).

A reexibição da trama foi confirmada pela Globo na tarde desta segunda-feira (15), e pegou todos de surpresa, já que não estava na lista de cotadas para voltarem ao ar. Substituta de ‘O Rei do Gado’, ‘Caminho das Índias’ terá a missão de manter os índices de audiência do folhetim de Benedito Ruy Barbosa, que mesmo sendo reprisado pela segunda vez no ‘Vale a Pena Ver de Novo’, tem alcançado médias entre 17 e 21 pontos na Grande São Paulo. Cada ponto equivale a 67 mil domicílios.

A novela
O ponto de partida da história é a paixão proibida entre dois indianos de origens distintas: Maya Meetha (Juliana Paes), pertencente a uma tradicional família da casta dos comerciantes, e Bahuan (Márcio Garcia), rapaz que está se formando nos Estados Unidos, é funcionário de uma empresa americana, mas nunca esqueceu as humilhações que sofreu na infância por ser um dalit, um intocável – considerado impuro e condenado a nem mesmo tocar com sua sombra um integrante das castas.
Sem saber que Bahuan é um dalit, Maya se apaixona pelo rapaz quando está prestes a fazer um casamento arranjado por seus pais Manu (Osmar Prado) e Kochi (Nívea Maria) com Raj (Rodrigo Lombardi), filho de Opash (Tony Ramos) e Indira (Eliane Giardini). Ambos não se conhecem, mas seus pais seguem à risca as tradições do país, como o costume de casar os filhos com pessoas de sua aprovação.
Apaixonada por Bahuan, Maya combina de fugir com ele para os Estados Unidos, mas os desencontros fazem com que o rapaz parta sozinho para fazer sua fortuna no país americano. Sentindo-se abandonada e sem conseguir se comunicar com sua grande paixão , Maya se desespera ao descobrir que está grávida e decide se casar com Raj. Mas Raj também é apaixonado por outra mulher. Em suas frequentes viagens a negócios para o Rio de Janeiro, ele conheceu a brasileira Duda (Tânia Khallil), com quem fez planos para o futuro. O indiano, porém, não tem coragem de enfrentar os pais e romper com a tradição familiar, e termina o relacionamento amoroso para se casar com Maya.
O casamento deles é atribulado pelo sentimento de culpa de Maya, que vive atormentada por esconder a verdade do marido sobre a paternidade do filho. Já apaixonada por Raj, ela sofre com as investidas de Bahuan, que volta ao país e passa a procurá-la. Bahuan não sabe que é pai de Niraj, mas não se conforma por ter perdido seu grande amor.

Para produzir e gravar ‘Caminho das Índias’, foram necessários 15 meses de trabalho. Parte do elenco viajou para a Índia, onde foram gravadas cenas com os protagonistas em Jaipur e Agra. Os primeiros encontros de Maya (Juliana Paes) e Bahuan (Márcio Garcia), a rotina da jovem com Raj (Rodrigo Lombardi), os embates entre Opash (Tony Ramos) e Shankar (Lima Duarte) e a adaptação da brasileira Camila (Ísis Valverde) a uma cultura tão diferente da sua foram algumas das cenas gravadas sob os olhares cuidadosos do diretor de núcleo Marcos Schechtman. No Projac, duas grandes cidades cenográficas reproduziram ruas e mercados das cidades indianas e uma parte do rio Ganges para a gravação da maior parte das cenas da novela.
Outros personagens da novela fizeram sucesso com o público como o Tarso, de Bruno Gagliasso, que sofre de esquizofrenia e conta com a ajuda e o amor da namorada Tônia (Marjorie Estiano) para lidar com a pressão da família. E a fogosa Norminha, de Dira Paes, que tira o sossego do marido Abel (Anderson Muller) ao fazer seus passeios noturnos pelo bairro. No elenco, estão ainda grandes nomes como Débora Bloch, Alexandre Borges, Cléo Pires, Christiane Torloni, Caio Blat, Antônio Calloni, Caco Ciocler, Eliane Giardini, Laura Cardoso, Danton Mello, Humberto Martins, Letícia Sabatella, entre outros.
‘Caminho das Índias’ tem previsão de estreia no ‘Vale a Pena Ver de Novo’ para julho.

Fonte: TV Foco


Nossa Estrela Totia Meireles no Programa de Rádio MORNING SHOW


Fotos: 








#Entrevista exclusiva com Nossa Estrela Totia Meireles‏


Multitalentosa, Totia Meireles alem de grande atriz, canta e dança lindamente. Na entrevista a seguir ela fala de seu atual trabalho no musical Nine (com direito a trechos de sua personagem cantando e dançando), como é trabalhar com Charles Möeller & Claudio Botelho e Wolf Maya. Além disso, relembra de outros papéis marcantes... Imperdível!


NINE
Teatro Porto Seguro
Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos - São Paulo
De 23 de maio a 9 de agosto
Quintas, Sextas e Sábados, às 21h. Domingos, às 19h.
Ingressos:
Quintas e Sextas
R$ 80 (Frisa/Balcão), R$ 100 (Balcão Vip), R$ 150 (Plateia) e R$ 180 (Plateia Vip).
Sábados e Domingos
R$ 100 (Frisa/Balcão), R$ 130 (Balcão Vip), R$ 180 (Plateia) e R$ 200 (Plateia Vip).

Fonte: O Cabide Fala

Nossa Estrela Totia Meireles no 26º Prêmio da Música Brasileira


Maria Bethânia foi a homenageada deste ano do Prêmio da Música Brasileira, que aconteceu essa quarta-feira no Theatro Municipal do Rio. Caetano Veloso cantou reverenciando a irmã. Mas não foi o único. Adriana Calcanhoto, Arnaldo Antunes, Alcione e até Letícia Sabatella se apresentaram durante a noite. E a própria Bethânia, claro. Para completar, atores como Renata Sorrah e Matheus Nachtergaele declamaram poemas. Vem ver tudo o que rolou por lá!


Fonte: Ego e Glamurama