Organizadas em ordem alfabética, as peças saltam no tempo, oferecendo ao leitor a possibilidade de voar de uma época a outra, leitura não linear. “Comecei a colecionar febrilmente os meus preciosos programas de teatro até que cheguei naquele ponto em que você passa a se interrogar: ‘O que fazer com tamanha papelada?’ Um livro – foi a resposta imediata. Outra História do Teatro? Ai, que saco. Coisa mais previsível. Passei algum tempo folheando os programas em busca de alguma pista e fui percebendo o que, agora, me parece evidente: os programas são o testemunho vivo do nosso trabalho, contou Flavio.
Fonte: Ze Ronaldo
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